Investimentos em energia renovável, eficiência energética e veículos elétricos devem representar a maior parte dos gastos com energia este ano, mas ainda não serão suficientes para que o mundo alcance emissões líquidas zero de carbono nas próximas três décadas, de acordo com a Agência Internacional de Energia.
A AIE espera que os gastos com energia limpa ultrapassem US$ 1,4 trilhão este ano, representando quase três quartos do investimento total, de acordo com um relatório publicado na quarta-feira. A taxa média de crescimento anual acelerou para 12% desde 2020, contra 2% nos cinco anos seguintes ao acordo climático de Paris de 2015.
“O aumento é bom, mas não forte o suficiente para nos tirar da forte crise de energia que temos e nos preparar para um futuro climático melhor”, disse o diretor executivo da IEA Fatih Birol em entrevista coletiva.
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